O que é um Produto Digital? Tipos e Motivos para Criar Um

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Nos últimos tempos, as pessoas estão buscando maneiras de se reinventar para empreender. E o mercado digital tem sido a escolha de muita gente.

Mas quem quer investir na internet, precisa estar ciente de algo que muitos ignoram: Além de saber o que fazer nas plataformas disponíveis, é necessário entender a fundo o que é um produto digital e qual formato investir.

Parece óbvio, mas não é…

Existem muitos detalhes inseridos dentro da questão. Há quem pergunte, por exemplo, se produto digital e infoproduto são a mesma coisa. A resposta faz diferença.

Por esses e outros motivos, hoje falaremos aqui um pouco mais sobre o assunto. Explicando os seus desdobramentos, vantagens e possibilidades.

Ou seja, se você gostaria de entender melhor o assunto, fique atento, nossa missão é te ajudar nessa tarefa. Vamos lá?

O que é um produto digital?

O que é um Produto Digital?
O que é um Produto Digital?

Chamamos de produto digital todos os conteúdos que são comercializados por meio da internet. Desde, é claro, que agreguem ou informem o usuário sobre um ou mais assuntos.

Isso que dizer que conteúdos em formato de áudio, vídeo e texto podem ser considerados produtos digitais.

Sim, as possibilidades são vastas e você irá descobrir algumas delas nessa leitura…

Preciso ser um especialista para produzir esses materiais?

Há uma pergunta muito comum quando esse assunto entra em pauta: É necessário ser um especialista para produzir materiais do gênero?

A resposta é: Na maioria das vezes não é preciso ter uma formação acadêmica na área. Mas é extremamente importante que você tenha domínio sobre o assunto que deseja abordar. 

Em teoria, qualquer pessoa que tem posse de uma informação pode fazer com que ela circule de forma inteligente e, muitas vezes, financeiramente interessante.

O que significa que apesar de não exigir um diploma, é uma atividade que pede responsabilidade. Já que você estará conversando com centenas e milhares de pessoas, interferindo ativamente na vida delas.

Por isso, o mais relevante é se preparar para tal. Com conhecimento, prática, estudo e dedicação no nicho, ficará apenas uma dúvida:  Como vou fazer o meu produto digital?

Afinal, em um mundo cada vez mais veloz e conectado, as informações sobre (quase) tudo estão disponíveis na internet.

O que você precisa é descobrir novas formas de vender aquilo de maneira didática, organizada e inovadora.

Desafiador, de fato, mas geralmente recompensador.

Produto digital é a mesma coisa que infoproduto? 

Produto digital é a mesma coisa que infoproduto? 
Produto digital é a mesma coisa que infoproduto?

Há muita dúvida sobre a utilização da terminologia, mas a resposta é sim. Webinários, cursos online, e-books, workshops virtuais… Todos são produtos digitais e, por consequência, infoprodutos.

Todos os nichos podem se beneficiar desse tipo de produto, visto que ele é bastante adaptável. 

Quem é médico especialista em uma área, por exemplo, pode criar videoaulas para outros médicos, interessados em diversificar seus serviços.

Você pode fazer a mesma coisa. É por isso que dizemos que, para se destacar no mundo virtual, você precisa saber o que é um produto digital, mas também como utilizá-lo a seu favor.

Será que eu tenho o perfil para ser um produtor digital?

Como mencionamos no tópico anterior, qualquer pessoa que tenha conhecimentos em uma área pode produzir conteúdo. Isso não significa, porém, que se trate de uma tarefa fácil.

O processo de criar materiais a serem vendidos é intenso e exige estudo do mercado. 

Primeiro, você precisa saber o que é persona e, então, quem é a persona do seu negócio. Falaremos sobre isso a seguir.

O que são personas?

Dentro do marketing digital, existe um termo chamado buyer persona ou apenas persona.

A persona, que é uma pessoa fictícia, tem as características do seu cliente ideal e é feita com dados reais e desejados. 

Ela tem como missão permitir que você crie conteúdo direcionado para aquela pessoa específica, sabendo que se trata de um perfil compartilhado por outros indivíduos.

Para criar uma buyer persona, você precisa saber dos comportamentos de consumo do cliente, mas não só. Precisa entender os seus problemas comuns, mas sua idade, sua localização, seus hábitos.

Uma boa forma de ter acesso a isso tudo é através de pesquisas de marketing. Além disso, consultar os dados das pessoas para quem você costuma vender os serviços também ajuda. 

Você perceberá, após essa etapa, que existe muito que é compartilhado entre os interessados pelo mesmo nicho.

Se você está lançando um produto novo ou não teve clientes, não é preciso entrar em pânico. Existem alguns métodos de pesquisa que podem ser utilizados no seu processo de criação de buyer personas.

Você pode fazer questionários online e buscar respondentes que dialoguem com o seu público-alvo. Nesse caso, estamos falando sobre algo mais amplo. 

Um exemplo: pessoas que se interessam e fazem meditação. Ou, aproveitando a tendência, médicos que querem aprender sobre harmonização facial.

Analisar os concorrentes também é uma forma de criar a sua buyer persona. Ao estudar as redes sociais e conteúdos produzidos, você verá que existe, além de comunicação específica, uma linha de atuação. 

Para onde vão os conteúdos? O que eles desejam que o leitor faça? Quem eles estão alcançando e através de qual assunto? Essas respostas nos dão uma boa ideia do caminho a seguir.

Já tenho uma persona; por onde começar?

Se você já sabe o que é um produto digital e sabe para quem vender, é a hora de entender o “como”. Cada infoproduto tem a sua especificidade e, portanto, a sua forma de fazer.

De novo, reforçamos uma dica útil: estude a concorrência. Você precisa saber quais são os infoprodutos mais vendidos, mas não só: a forma é tão importante quanto o conteúdo!

Vá até os sites de infoprodutos, como Hotmart ou Monetizze, e veja o que está sendo produzido na sua área. 

O que vende mais? Se forem vídeo-aulas, talvez você possa direcionar os seus esforços para esse formato.

Uma dica rápida, antes de passarmos para o próximo tópico: se você quer falar sobre um assunto em alta, acesse o Google Trends.

Produto Digital: Principais Formatos

Produto Digital: Principais Formatos
Produto Digital: Principais Formatos

Depois de descobrir o que é um produto digital, você deve se embrenhar nos tipos existentes.

Um exemplo: no Spotify, principal plataforma de áudio, o consumo de podcasts subiu 200% em 2020. 

Segundo a empresa, no terceiro trimestre do ano passado, 22% dos usuários ativos entraram em contato com cerca de 1,9 milhão de podcasts. São números imensos, que chamam a nossa atenção.

Falaremos mais sobre podcasts e produtos digitais abaixo.

1 – Podcasts

Entre os podcasts mais populares no Brasil estão o Horóscopo Hoje e o NerdCast. Percebe que cada um deles dialoga com um nicho específico e deixa isso claro?

Não significa que os conteúdos precisam ser “quadrados”; na verdade, a busca hoje é por originalidade. Como ser original em um mundo onde, como já dissemos, tudo está disponível o tempo inteiro? 

Esse é o pulo do gato: você precisa inovar na comunicação e na forma de passar as informações que outras pessoas também podem passar.

É assim que os infoprodutores de sucesso agem. Eles entram em um nicho e desenvolvem formas inteligentes, divertidas e cativantes de falar sobre assuntos. 

A partir daí, eles criam autoridade, já que mostram conhecimento, mas geram empatia e aproximação com o usuário. 

2 – Vídeo-aulas

Mesmo quem não gostava de aprender pela internet teve que se adaptar. Desde o surgimento dos primeiros casos de Covid-19 em terras brasileiras, as instituições se voltaram para o mundo online.

Além de aulas por plataformas como o Zoom, faculdades, escolas e afins têm apostado em encontros gravados. 

A vantagem disso é que o usuário pode, além de assistir a mesma aula quando quiser, variar os horários de estudo.

Em termos financeiros, trata-se de um bom negócio também: uma aula filmada estará sempre à disposição e não exigirá novos gastos.

Fora do âmbito acadêmico, as vídeo-aulas podem dialogar com nichos. Há o canal de um casal muito famoso no YouTube, por exemplo, que ensina a fazer cinema com pouco dinheiro.

Munidos de luzes de Led compradas no Mercado Livre e de celulares, os dois ajudam o usuário a fazer vídeos incríveis. 

Para ter acesso à plataforma de ensino, é preciso pagar um preço justo, que dialoga com o expertise dos criadores.

3 – Webinar

Os webinars são seminários feitos a partir da internet. Eles têm a vantagem de permitir que os interessados acessem aquele conteúdo de qualquer lugar do mundo, o que também diversifica debates.

Eles ajudam a consolidar a marca como uma referência no setor, além de expandir os horizontes do público.

Para saber como criar um webinar de sucesso, você pode ler o artigo que fizemos sobre o assunto.

4 – E-books e Audiobooks

Os e-books são um tipo de infoproduto muito popular. É um formato utilizado tanto como iscas digitais (materiais gratuitos que objetivam conseguir leads) como produto digital em si (pago).

Os e-books podem ser vendidos “solo” ou dados como parte de uma estratégia de marketing maior. 

Entretanto

O Kindle e outros leitores do gênero permitem a todos que leiam e-books com o máximo de conforto. 

Para quem não quer investir nesses produtos, é possível ler pelo computador ou pelo celular, ainda que com um pouco menos de conforto.

Os e-books têm conquistado as pessoas por sua facilidade, já que podem ser acessados de qualquer lugar. 

Como já comentamos, podem ser oferecidos mediante pagamento ou como forma de conquistar clientes e mostrar-se como autoridade em um campo de atuação.

Os audiobooks, por sua vez, estão surfando na onda dos podcasts. 

Ao contrário destes, que são debates sobre assuntos específicos, os audiobooks são, literalmente, livros narrados (geralmente por atores e dubladores).

Trata-se de um nicho um pouco novo, o que pode fazer dele um grande atrativo para os infoprodutores. Imagine escrever um livro sobre um assunto que domina e, então, fazer uma versão em áudio?

Dessa maneira, pessoas que não têm tempo para ler os livros físicos ou digitais podem escutá-los quando estão se locomovendo pela cidade, limpando a casa e até trabalhando.

5 – Aplicativos 

Sim, aplicativos são produtos digitais – e mais do que isso, são bem rentáveis.

Nos dias de hoje, boa parte do acesso à internet é feito a partir de smartphones. Fornecer conteúdo que pode ser baixado e consumido no celular, portanto, é uma ideia genial.

Você pode adaptar os aplicativos para o seu nicho e, então, criar materiais que podem ser oferecidos ao usuário por um valor.

Além disso, você pode ganhar dinheiro com publicidade no aplicativo. O investimento inicial, de contratar um desenvolvedor, pode ser pago depressa.

4 Motivos para criar um produto digital

4 Motivos para criar um produto digital
4 Motivos para criar um produto digital

Sabe o que é um produto digital, entendeu os tipos, mas acredita que ainda não tem motivos para investir nessa tendência? 

A seguir, listamos os motivos pelos quais acreditamos que os infoprodutos podem beneficiar criadores de conteúdo individuais e também empresas.

1 – Você pode alcançar pessoas de todo o mundo

Não importa se você mora no Rio de Janeiro ou em Buenos Aires: uma vez que os seus conteúdos estão na internet, pessoas de todo o globo podem consumi-los.

A barreira da linguagem é importante, mas isso não significa que você venderá apenas para quem mora na sua região ou país. 

Todos que puderem entender o seu material – que, dica, pode ser legendado ou dublado para o inglês! – podem se beneficiar dele.

Se você puder traduzir as suas aulas ou produzir conteúdos para o mercado estrangeiro, tem ainda a chance de ganhar em dólar ou euro. Atualmente, isso significa ganhar muito dinheiro.

2 – Investimento menor muitas vezes

Lembra-se do que falamos sobre as vídeo-aulas? Dado o fato de que são gravadas, elas implicam em economia para a instituição, já que não precisarão ser refeitas.

O mesmo se aplica para audiobooks e e-books, que estarão sempre à disposição do usuário (o qual, inclusive, poderá comprá-los ou consumi-los sempre que quiser).

No caso dos aplicativos, o gasto maior é sempre no ato do desenvolvimento. Depois, as atualizações tendem a ser mais baratas, assim como o suporte que, por vezes, é necessário.

Como se pode ver, investir em infoprodutores implica em gastar menos do que em negócios tradicionais.

3 – Possibilidade de alcançar o seu público

O seu infoproduto é nichado e, com boa comunicação e estratégia, pode chegar em quem tem grandes chances de comprá-lo.

Ao contrário do marketing tradicional, que mirava no infinito e acertava algumas pessoas interessadas no processo, o marketing digital vende para as pessoas que querem comprar.

4 – Criação de autoridade

Através de vídeo-aulas, por meio de podcasts ou com a disponibilização de e-books que levem o seu nome ou o da sua empresa, você começa a crescer no imaginário do consumidor e dos possíveis clientes.

Dessa maneira, tudo o que você fizer a partir de então será visto com outros olhos. Com o passar do tempo e com a consistência na criação de conteúdos, você se tornará uma referência no seu campo de atuação.

Mas e se eu não tenho ideia por onde começar meu produto digital?

Se você quer criar um infoproduto, mas ainda não pode (ou não quer) criar um produto próprio, também há solução… Muitos infoprodutores começam as suas “carreiras” utilizando os chamados Infoprodutos PLR.

Essa possibilidade permite que você coloque para rodar um infoproduto criado por outra pessoa. Funciona como se você tivesse comprado os direitos autorais de determinado conteúdo, podendo utilizar ou modificar do jeito que você quiser. Para entender melhor o que é, onde encontrar e como usar, leia o nosso artigo “Infoprodutos PLR: O Guia Completo para Iniciantes (ou não).

Agora se você está decidido a criar o seu próprio infoproduto do zero, recomendamos o artigo “Infoprodutos: O que são? 7 Motivos para Criar o seu agora”.

Aliás, temos um e-book chamado “Como Criar Um Curso Online do Zero” que ensina um Passo a Passo fácil e efetivo para não errar nessa hora:

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