Negócios Digitais – Branding: como fortalecer sua marca!

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Olá!

Dando continuidade à nossa série “Negócios Digitais”, hoje vou falar com você sobre ‘branding‘, sobre marca. Qual a importância de se ter uma marca que seja presente e esteja na cabeça do cliente, do futuro cliente, do consumidor final da marca?

Um dos pontos que eu mais vejo como tendência na Internet hoje quando se fala de marca – seja marca de empresa, seja o processo de ‘branding’ em si – é a marca pessoal. Geralmente, se você está iniciando um negócio, é mais interessante iniciar por você mesmo, pela sua marca, pelo seu ‘branding’, pela sua comunicação. À medida que você fala com a sua audiência e se posiciona, você leva o nome da sua empresa junto. Hoje, na Internet, muitas empresas são ligadas ao nome de quem está por trás dela – geralmente, diretores, o presidente, o cofundador, como é o caso do leadlovers, quando eu me posiciono para apresentar a marca da empresa. Isso funciona muito bem quando a sua marca está no início.

Imagine grandes marcas. Geralmente, uma grande marca tem alguém que carregou o nome da empresa no seu início, como Steve Jobs, no caso da Apple, Bill Gates, no caso da Microsoft, ou o próprio Mark Zuckenberg, no caso do Facebook. Eles estão presentes “atrás” da marca da empresa. A ideia é que você posicione uma marca de negócio, mas não foque apenas na marca do seu negócio, principalmente se o seu negócio é novo no ambiente digital. Uma das grandes tendências, com a chegada das redes sociais, é isto: socializar. As pessoas querem fazer negócio com outras pessoas, e não com marcas. As marcas estão nas redes sociais como intrusas, pois as redes sociais foram criadas para a socialização entre pessoas. Se você conseguir ter um posicionamento legal da sua marca pessoal junto à sua empresa, eleva-se muito o potencial de vendas do seu negócio.

‘Cases’ legais sobre ‘branding’, para algumas marcas, têm a ver com humanizar a marca. Aqui, em Curitiba, onde fica a sede da nossa empresa, um ‘case’ muito legal é a Prefeitura de Curitiba, a chamada “Prefs”. Quando se pensa na “Prefs”, não se pensa numa empresa, naquele prédio de prefeitura com as pessoas lá dentro; pensa-se numa entidade, numa pessoa, que está ali por trás daquilo na prefeitura como se fosse alguém. Isso cria uma conexão muito grande com a audiência na Web, faz com que se crie uma sinergia de conexão muito presente no ambiente de relacionamento, no ambiente de mídias sociais, de conexões sociais entre pessoas, e faz com que se potencialize muito a forma como as pessoas se lembrem do seu negócio.

E é isto que quer dizer ‘branding’: ocupar a mente do seu cliente, ocupar a mente do seu consumidor, com o nome do seu negócio, com o seu nome. O ‘branding’ serve justamente para isto, para que, quando a pessoa pense num negócio, quando ela pense, por exemplo, numa marca lâmina de barbear, vir a Gillette à mente dela. Ou seja, a marca conseguiu ocupar esse espaço na mente do consumidor. Ou, quando se pensa num smartphone ou num computador pessoal, no meu caso, vir a Apple, ou vir Samsung, ou vir a marca relativa ao seu pensamento, e faz com que você indique essa empresa, ou as pessoas indiquem a sua empresa, para outras, quando vier aquele pensamento, quando vier a solução daquele problema. Se alguém me perguntar a indicação de um celular, hoje, no caso, indico um iPhone, indico a Apple, como solução para isso. A ideia de criar um ‘branding’ legal para a sua marca é fazer isto: ocupar espaço na mente do consumidor para falar sobre a sua marca, para falar sobre o seu posicionamento de mercado.

Quando se fala de marca, você precisa sempre pensar nisso, principalmente com marca de empresa, que está ligada a outros fatores que não só o nome, mas também a logotipo, a imagem, a cores. Tudo isso está relacionado ao ‘branding’, à marca da sua empresa. Por isso é importante você, a partir de certo momento, pensar nisso. Nós somos um exemplo muito claro disso. No início, a gente imaginou um nome muito poderoso e uma identidade visual que foi rápida de ser construída – a gente a desenvolveu com o designer e a colocou no ar, só para testar o mercado e para o negócio evoluir. A partir do momento em que a gente sentiu que a empresa estava crescendo, a gente precisava refazer a marca. Então buscamos uma empresa mais profissional para refazer a identidade visual da marca, que se conecta-se mais com nossos valores atuais. Isso pode acontecer com você. Se sua empresa tem muito tempo no mercado, para mudar um pouco a visão do seu negócio para o seu cliente, você precisa refazer sua marca: pensar numa nova logo, numa nova identidade visual, em novas cores, em novas formas de se comunicar com seu cliente. Isso está relacionado com a marca ocupar espaço na cabeça do seu consumidor com a sua logotipo, com as suas cores, com aquele sentimento que só sua empresa causa quando o cliente pensa naquele tipo de serviço ou negócio que você vende.

Outra coisa muito importante para você pensar relativamente ao seu ‘branding’ é estratégia de diferenciação. Se, na mente do consumidor, existe um posicionamento para um determinado nicho de negócio, como você se destaca? Como você é diferente dos outros? Se você está na mesma categoria de outros ‘players’, você precisa pensar em como se diferenciar desses outros ‘players’ para ocupar esse espaço único na cabeça do consumidor. Você deve fazer isso pensando justamente no que tem de diferente ou de um valor muito grande para entregar para esse cliente.

Outra estratégia muito legal é pegar o ‘top player’ desse mercado, aquele seu concorrente, digamos, que é o principal cara desse mercado, e achar nele alguma coisa de que as pessoas não gostem e se posicionar totalmente em contrário àquilo que ele coloca. Se ele se posiciona como uma marca para a elite, você pode se posicionar como algo para consumidor normal, para consumidor mais comum. Se ele se posiciona como uma marca para a classe C, você pode se posicionar como uma marca para a classe D. Se ele se posiciona como recursos para pequenas e médias empresas, você pode se posicionar como uma marca para grandes negócios. Hoje mesmo eu ouvi um caso, na hora do almoço, de um cara que apareceu numa empresa de contabilidade que se posiciona para lucro real, enquanto existem empresas de contabilidade online que só se posicionam para lucro simples, ou seja, têm aquele diferencial – situam-se no mesmo nicho, mas a marca é colocada numa posição única, com um diferencial único, na cabeça do consumidor.

E um dos pontos muito importantes para quando você cria essa identidade, essa marca muito forte na cabeça do consumidor, é que você não precisa brigar por preço. Quando há muitas empresas trabalhando no mesmo nicho, e a pessoa nem se lembra direito do que determinada empresa faz, comparando-a com outras como se fossem a mesma coisa, você não consegue brigar e mudar seu preço, você precisa ficar abaixando seu preço para disputar com o concorrente. Quando você tem uma marca forte, você pode sair dessa guerra de preços, você pode entregar mais valor, porque você tem uma marca poderosa com um valor a mais para o cliente. Você pode ver que grandes marcas – por exemplo, de roupas, ou de acessórios, ou de eletrônicos – cobram um preço superior só por causa da marca. Muitas vezes já foi comprovado que é o mesmo material, é o mesmo tipo de produto – só muda a etiqueta. E a etiqueta é a marca, é aquele conceito, é você poder comprar aquele nome, usar aquele tipo de marca de roupa, pela qual você vai pagar a mais só por causa da etiqueta, só por causa do ‘branding’, desse posicionamento que ele colocou na sua cabeça e na cabeça das outras pessoas sobre essa marca, sobre a identidade visual desse negócio.

Se você está começando, a minha sugestão é: busque potencializar a sua marca pessoal junto à marca do seu ‘business’, pois hoje, na Internet, isso acaba funcionando muito melhor porque cria-se aquela conexão pessoal, social, como é da natureza das redes sociais, o principal canal de conversa, de conexão, entre as pessoas. Então, busque-as ao usar sua marca. O Conrado Adolpho, um grande mentor meu, sempre fala: no início, a sua empresa, o seu negócio, é um foguetinho, e o foguete tem dificuldade de atravessar a atmosfera até chegar ao espaço e poder seguir por conta própria. Por isso, no início, você tem de ser o propulsor. Todos aqueles foguetes auxiliares, tudo aquilo que há em volta do foguete no momento do lançamento, é você, é a sua marca pessoal, é o seu nome. Você faz com que se atravesse essa força, até que o módulo, a navezinha que fica na ponta, o nome da sua empresa, atravesse todo esse problema, toda essa dificuldade de passar, de entregar, de crescer, de se conectar com outras pessoas, de ser conhecida. Você vai ajudar sua marca a ser impulsionada para fora e, a partir de um determinado momento, você pode sair, e a marca continua, como é o caso da Wise Up. O Flávio Augusto ajudou muito a potencializar a Wise Up antes de ela poder seguir sozinha. Ou a própria Apple, com o Steve Jobs e tudo o mais, como a gente tinha conversado no início.

Então é isso. Muito obrigado por ter acompanhado esse vídeo. Espero que você goste. No próximo episódio vamos falar sobre mídias sociais, isso sobre o que estávamos conversando agora, sobre socialização, sobre como usar a mídia social a favor do seu negócio, a favor da sua empresa.

O próximo episódio é o último episódio desta série. Espero que você esteja gostando de acompanhar esses episódios. Não se esqueça de colocar, nos comentários, suas dúvidas, suas sugestões, se você está gostando, se você não está gostando, pois isso me ajudará a desenvolver novos conteúdos para você.

Muito obrigado por ter acompanhando este vídeo até aqui. Nos vemos no próximo vídeo. Valeu!

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