O espelho da vaidade

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Chegamos à última semana do mês de Novembro e ela se apresenta como um lembrete, de que falta pouco mais de um mês para que 2014 chegue ao fim e para que 2015 se apresente cheio de expectativas e resultados significativos, mas antes que isso aconteça, saiba o que você pode colocar em prática em seus negócios para que o ano de 2015 realmente seja prospero.

O texto que irei transcrever hoje é de autoria de Eduardo Tracanella, colunista do site Meio & Mensagem. Tracanella comenta como o poder das redes sociais influencia no consumo de marcas, como a interações e exibicionismo, que há alguns anos atrás era restritos a locais de interação social, agora, se tornou um espetáculo com platéia em larga escala.

De acordo com o texto do Meio & Mensagem, as mídias sociais não existem, sociais são as pessoas e não as mídias.

Essa premissa traz um desafio muito grande aos anunciantes, que precisam construir conversas relevantes o bastante para que se tornem sociais a partir das pessoas, que estão na rede, empoderadas e prontas para definirem o que é fracasso ou sucesso.

Esse paradigma muda o processo criativo, os meios tradicionais passam a ser utilizados cada vez mais como aceleradores e, não mais, como a conversa em si.

Pense bem: consciente ou inconscientemente as pessoas interagem nas redes sociais, seja elas quais forem, para construir sua personalidade. Seja concordando com o assunto, seja se omitindo de sequer comentar. Seja compartilhando com a própria opinião ou aproveitando para deixar claro o quanto odeia aquilo.

Se isso for realmente verdade, o que uma marca pode oferecer a alguém que quer construir uma personalidade a partir dela?

Se tudo é vaidade, qual é a forma de ser verdadeiramente relevante para ajudar a construir a vaidade alheia?

Entender o caminho para o legado e evitar o risco de sumir como fumaça, está nos valores da marca. Em um mundo carente de valores, a sua maior contribuição está em sacrificar seu ego.

Não é de hoje que as marcas pautam a cultura e têm oportunidade de mudarem o mundo de fato. Constroem e destroem desejos. Essa oportunidade se apresenta para que uma nova forma de comunicação se desenvolva: atitudes verdadeiras, a partir de um propósito inspirador.

E as marcas precisam buscar seu mantra, sua verdade. Do contrário, tudo será efêmero e passageiro. Tudo será apenas vaidade, de quem cria, de que aprova.

Como dito no início do texto, a opinião apresentada na postagem é de Eduardo Tracanella, cabe a você absorver tal opinião e ver se ela se encaixa no seu modelo de negócio, se isso elevará a percepção das pessoas sobre a sua marca e se vale a pena aplicar a dica. É isso, a semana só está começando e nos veremos novamente, abraços e até a próxima.

Fonte: Meio & Mensagem

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