Olá pessoal, depois de um tempo resolvi “dar as caras” novamente. Mas hoje não irei fazer um tutorial e sim mostrar um case muito interessante que pode servir de exemplo para você, usuário do leadlovers.
Exemplo de uma Empresa de fora que gera muitas Vendas Online!
Se um dia desses você tiver a oportunidade de dar uma volta em Nova York, não perca a chance de dar uma passada no Warby Parker, no Soho. Você irá reparar que a loja tem prateleiras altas e cuidadosamente preenchidas com livros escolhidos a dedo, edições vintage da Paris Review e poltronas confortáveis do começo do século que convidam os compradores a fazerem uma pausa e mergulhar em um livro. Esses detalhes não seriam tão relevantes se a Warby Parker fosse uma livraria, coisa que ela não é. A Warby Parker é uma loja de óculos.
Para a Warby a loja do futuro precisa ser um canal de marketing, ainda mais na nossa época, onde quase tudo é possível através de um toque no smartphone. A essência do seu modelo de e-commerce é uma abordagem centrada no consumidor, explorando os dados nos mínimos detalhes para providenciar uma experiência personalizada.
Uma declaração da Angela Ahrends, da Apple, pode definir bem essa opção da Warby Parker: “Eu não quero que me vendam coisas assim que eu entro em uma loja. Não vendam! Não falem isso! É desestimulador. Construa uma experiência da marca maravilhosa e a compra ocorrerá naturalmente.”
Outras lojas também estão repensando as suas lojas físicas, muitos comércios de sucesso estão redescobrindo as vantagens das lojas físicas, a reinvenção é baseada no comportamento digital.
A Kit & Ace é uma marca de roupas esportivas que abriu uma loja que funciona como espaço comunitário em Nova York. O Late Night Chamaleon Café, em Londres, não é um café e sim um espaço para eventos agendados.
Os modelos de negócios baseados na internet revelaram que é possível despachar a maior parte do seu estoque e focar a loja física em coisas mais interessantes, como atender melhor aos seus clientes ou criar uma experiência de lifestyle.
Warby Parker ou a Kit & Ace deixam bem claro o objetivo quando se trata de experiência lifestyle, que é vender diferentes lifestyles e usar o espaço físico para articular sua personalidade. Há um apelo nos rituais de consumo que as marcas criam – tanto para manter o consumidor mais tempo dentro das lojas como para ser transformarem em centros sociais e culturais.
Atitudes como essas ligam o sinal de alerta nas lojas físicas tradicionais, que precisam entender a força e as oportunidades de seus diferentes canais de varejo, afinidade de marca e lealdade do consumidor. É importante unir os canais de venda sob uma marca forte, se dá vida a esse valor central através de uma experiência forte e centrada no consumidor.
Se você deseja proporcionar a mesma experiência aos seus consumidores será necessário reorganizar suas logísticas, operações, execuções, atendimento ao consumidor e gerenciamento da equipe. Incentivos de venda desalinhados hoje não são nem a realidade do consumidor nem o futuro do varejo.
Fonte: Proxxima
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